É lamentável, e a hora é própria para nos unirmos em torno de todas as iniciativas que possam traduzir nossa solidariedade ao povo gaúcho, nesse momento de sofrimento e dor, diante de tantas perdas. Podem ter morrido mais de uma centena de pessoas, casas foram levadas pelas águas, equipamentos públicos já não existem e os relatos são de que não estamos nem sequer na metade de tudo que ainda poderá vir. Mesmo que não chova mais, a herança que ficou é de terra arrasada. Décadas serão necessárias para que o Estado do Rio Grande do Sul seja reconstruído, que escolas, hospitais, comércio, indústria e serviços voltem a operar. O RS está totalmente acabado. Dados técnicos revelam que a reparação custa o equivalente a 31 vezes mais do que a prevenção.