Sem condições financeiras para bancar um programa de distribuição de renda com verba própria da capital, o candidato Wendel Mesquita (Solidariedade) afirmou que vai liderar um grupo de prefeitos da Região Metropolitana de Belo Horizonte para pedir ao presidente Jair Bolsonaro (Sem partido), que mantenha o atual Auxílio Emergencial em 2021.
Para o postulante à PBH, o próximo ano será de grande dificuldade financeira e o diálogo com as outras esferas de governo será peça-chave para resolver os problemas da população belo-horizontina.
“Como prefeito eu tenho obrigação de fazer esse diálogo com o Governo Federal e Governo Estadual. Eu vou puxar aqui com as cidades da Região Metropolitana, com os prefeitos eleitos, e um conselho, para que a gente possa estar em Brasília durante toda semana, solicitando ao governo federal a continuidade do auxílio emergencial no ano de 2021 para que a gente não sofra tanto impacto”, afirmou Wendel.
Wendel Mesquita afirmou também que pretende ampliar a distribuição de sextas básicas da prefeitura para outros segmentos e que deve criar uma alternativa também para os professores municipais que ficaram sem o tíquete alimentação durante a pandemia. Ele criticou a atual administração que ainda não atendeu nem dialogou com categorias impactadas com o fechamento da cidade.
Ainda segundo deputado estadual, para isentar comerciantes do Imposto Predial e Territorial Urbano, ele vai tira tirar verba da Infraestrutura e compensar essa perda com captação de dinheiro federal.
“Nós vamos isentar o IPTU dos comerciantes. Estas cestas básicas que a prefeitura está distribuindo não chegou para algumas categorias que são importantes. Houve uma falta de critério. Ele [Kalil] mandou para os [motoristas de] escolares e não mandou para os [motoristas de] táxi. Então nós vamos estendesse auxílio também para essas categorias”, criticou o candidato.