Parece mentira, mas...

Galo é investigado por bicar turista e corre o risco de ser separado de esposa

O incidente foi registrado na última segunda-feira (22/4) e repercutiu nas redes sociais.

Por O TEMPO
Publicado em 26 de abril de 2024 | 11:26
 
 
 
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Um galo chamado Jorge é  “investigado” pela Polícia Militar Ambiental (PMA), por atacar uma turista em uma praça de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. O incidente foi registrado na última segunda-feira (22/4) e repercutiu nas redes sociais.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima, que é moradora de Maceió (AL) , estava visitando uma amiga em Campo Grande e foi atacada pela ave na praça da rua Travessa dos Garis. No documento, a mulher denuncia a tutora do galo, conhecida como Antônia, por omissão de cautela na guarda animal.

Na cidade, Antônia é conhecida por criar  Jorge e outros cinco animais de estimação, incluindo a “esposa” do galo, a galinha Filomena, dentro de casa. No dia do ataque, a mulher levou a ave para passear na praça. Momentos antes do incidente, o animal estava amarrado em uma árvore, ciscando, quando a turista se aproximou e foi bicada pelo animal. Devido às lesões sofridas no braço esquerdo, a vítima  precisou receber atendimento médico. 

Em resposta ao incidente, a Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul planeja visitar a residência de Antônia para avaliar as condições dos animais. Caso sejam constatados maus-tratos, o galo Jorge pode ser apreendido, e separado da galinha Filomena.

Em entrevista ao G1, a tenente Eveny, da PMA, esclareceu que, apesar da proibição da criação de galináceos em áreas urbanas, esses animais podem ser “enquadrados como pet”, levantando questões legais sobre a posse e cuidado responsável de animais de estimação.

 

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